Por Fabiano Araujo
Hello ermanos...
Saudação no estilo do Rafael...KKKKK...então nesse post surgiu numa conversa com uma amiga no MSN na 2ª feira, ai em um certo momento percebi que estava escrevendo o meu próximo Post...RSRSRS E foi uma conversa de mais de 30 minutos, e rendeu essa postagem que segue.
Quem realmente somos?
Nos dias de hoje tão atribulados casa, trabalho, faculdade, colégio, academia, temos sido realmente pessoas verdadeiras umas com as outras? O que nossas atitudes falam de nós mesmos? Temos amigos verdadeiros? Sabemos quando um amigo não esta bem, ou isso passa tão desapercebido por nós que darmos importância ao que acontece somente conosco. Temos que estar sensíveis a detectar quando um amigo não esta bem. Porque se não estaremos vivendo na contra mão dos princípios bíblicos.
O que Jesus fez por nós... você sabe, ainda lembra?
Estamos vivendo numa realidade onde que pecar esta sendo costume, e chegando a ponto de não dar importância a Magnitude de Deus.
E escolhi um pequeno trecho de um livro que fala sobe Carga e Fardo, que esta no contexto abordado. Algumas pessoas não tem controle sobre alguns aspectos da vida.
A diferença entre “com” e “por”
Somos responsáveis com os outros por nós. “Levai as cargas uns dos outros”, diz Gálatas 6:2 “e assim cumprireis a lei de Cristo”. Este versículo mostra responsabilidade que temos uns com os outros.
Muitas pessoas tem “cargas” tão pesadas que se tornam insuportáveis. Às vezes elas não tem muita força, recurso ou conhecimento para levar a carga e acabam precisando de ajuda. Sacrificar-nos para fazer pelos outros o que eles não podem fazer por si mesmos é uma demonstração do amor sacrificial de Cristo. Foi o que Ele fez por nós. Fez o que não conseguiríamos fazer sozinhos; salvou-nos. Esse é o significado de ser responsável “com” os outros.
Entretanto, versículo 5 diz: “pois cada qual levará o seu próprio fardo”. Cada um tem responsabilidade que somente ele mesmo pode carregar. Essa é nosso “fardo” particular, pelo qual somos responsáveis e o qual devemos assumir. Ninguém pode fazer certas coisas por nós. Precisamos ter controle sobre alguns aspectos da vida que fazem parte do nosso “fardo”.
As palavras grega designam carga e fardo esclarecem o sentido dessas passagens. O vocábulo grego traduzido por carga significa “peso excessivo”, ou peso tão grande que pode derrubar. É como uma rocha que pode esmagar-nos. Não podemos carrega-la sem auxílio! Ela nos quebraria as costas. Precisamos de ajuda com rochas – os momentos de crise e desventuras da nossa vida.
Em contraposição, o termo grego traduzido por fardo significa “carregamento” ou “o peso do trabalho diário”. A palavra define as coisas corriqueiras que todos precisamos fazer. O fardo é como uma mochila. Foi feito para carregar, e devemos carregar o que nos pertence. Devemos cuidar de nossos sentimentos, atitudes, comportamentos, além das responsabilidades que Deus conferiu a cada um de nós, mesmo que precisemos esforçar-nos para isso.
Os problemas surgem quando as pessoas agem como se suas “rochas” fossem fardos diários e rejeitam ajuda, ou como se seus “fardos diários fossem rochas que não deveriam carregar”. As consequências desses dois caos são sofrimento contínuo ou a irresponsabilidade.
Para não ficar sofrendo ou nos tornarmos irresponsáveis, é muito importante saber o que o “eu” significa, onde está o limite de nossa responsabilidade e onde começa a do outro.
Fonte:
Livro LIMITES – Quando dizer SIM / Quando dizer NÃO
Autores: Cloud & Townsend
